Tem um certo tempinho, que eu não ando postando quase nada por aqui, na verdade... não tenho sentido tanta vontade de escrever ou realizar leituras, para então, estar postando neste blog. Na verdade, novamente, eu afirmo que estou me dando férias de algumas semanas para realizar novas leituras, escrever novos textos (ou poemas, se preferirem), mas, logo eu, recebendo os meus salários e etc, vou indo até a ''Livraria Cultura'' e comprando alguns livros ou até mesmo, fazendo uma visitinha aos sábados nos sebos do bairro da Lapa.
Não tenho pretendido nos últimos dias, falar de coisas ''tristes'', sentimentos absolutistas ou coisas do gênero, tenho andado um pouco, com a alma limpa, sinto sentimentos nostálgicos e uma palavra que eu nunca citei em minha vida e muito menos sei se ela existe... um sentimento ''retornista''. Eu estava com sentimentos nostálgicos de coisas que ocorreram, a um ano atrás... sendo que bem lá atrás, tinham coisas bonitas, que eu acabei esquecendo e nem notando naquele tempo, nem notando mesmo, fazendo com que a minha memória, tornasse cada vez mais válida... como uma menina que foi feinha no primário e hoje é uma grande mulher, como um menino que tinha comportamentos homossexuais na segunda-série do Ensino Fundamental, e hoje, assume a sua sexualidade para todos. Quando fiquei conversando no portão, com uma simples pessoa e ela me dizendo isso... foi me dando aquele alívio no peito, aquele sentimento nostálgico purificado e aquela vontade de ser ''feliz'' ou aquela possível conclusão de ''Eu sou feliz''.
''Na minha escola não tem personagem, na minha escola tem gente de verdade''
( Homenagem para a Escola Altenfelder, cuja a qual estudei a sete anos atrás)
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