terça-feira, 29 de maio de 2012

Alienação Pedagógica

  1. A manipulação do Estado inicia-se nas escolas, quando o aluno é obrigado a cumprir uma carga horária de 6 horas diárias e também é submetido a estar preso a cadeado como se fosse um criminoso, como se houvesse cometido o assassinato de uma família burguesa. Levando em conta ao ensino o qual muitas vezes é precário, o aluno torna-se então, marionete de marionetes, com discursos reacionários de professores em que muitas vezes são despolitizados e extremamente antiéticos.
  2. Fazendo uma análise, não há direitos claros para os alunos na maiorias das escolas financiadas pelo Estado, principalmente em escolas próximas de periferias, aonde nem o Grêmio tem o direito de promover uma Manifestação que vá contra a administração, quando também os alunos não tem o direito de promover uma eleição de Grêmio, pois, a administração nota que será prejudicada dependendo dos alunos que estiverem cumprindo funções dentro da chapa. Então, mais uma vez a administração com suas fardas de grifes e seus cassetetes de apelo moral agridem o estudante, principalmente o do Ensino Médio, preparando o mesmo para ser um operário que irá cumprir horários absurdos, como uma jornada de 9 horas diárias e recebendo um pouco mais de um salário mínimo, pois, o Estado não distribui pão para matar a fome, mas, migalhas para disfarça-la.
  3. A princípio que tal começarmos a reagir verbalmente em cada escola pública? Com argumentos bem elaborados e a Constituição em mãos, para que não mais sejamos agredidos pelas marionetes administrativas e pelos professores moralistas (claro, existem as exceções), e notem que não somos cães para nos impor vontades absurdas, mas, compreendam que se um fascista tem a voz alta, uma plebe pode fazê-lo mudo. Caso a reação verbal não tenha sucesso algum, nós poderemos reagir pela “violência” como na maioria das revoluções, só que os dedos deverão ser abaixados, mesmo que seja preciso utilizar a força física.
  4. Estudantes, não vamos mais temer aos designados pelo Fascismo, pois, eles são apenas um, mas, nós somos um milhão.

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