terça-feira, 30 de julho de 2013
" Espera que eu sejas forte atrás deste escudo, que nunca me deixou enxergar?
Jardins secos em uma época propícia
Árvores sem folha alguma
que agoniza aquelas que estão no chão
tão secas quanto o jardim
O vento desta vez não leva
traz aquilo que pediram que buscassem
sem ter aonde por, guardo dentro de mim
E assim...
caminho nestas ruas frias
agasalhado e sem rumo
Esperando por alguém
o qual eu ainda não sei o nome
pois, nomes já não significam tanta coisa
Faço uma oração
apenas com uma pitada de fé
pois, as vezes que eu acreditei
consequentemente desacreditei no último instante
É o sofrimento que me trás até aqui
neste bar imundo
mas cheio de anciões em aprendizagem
quero sentir novamente
aquela velha novidade
Ser um mau-exemplo, quem sabe?
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