É dor que se colhe
no sol sangue-suga
que lhe racha a pele
e faz escorrer um suor vermelho
São todos dráculas
e seguidores do aparentar
e desperdiçadores do ser
Mas, devemos acreditar na cura
que se descobre quando não lembrada
da doença que foi tratada
e por fim, irá apaziguar a nossa mente atormentada
a nossa alma sem reforma
o nosso ser fronteiro
as nossas mãos pregadas apenas com grampos
Que nos encoraje e jamais desafine a voz
que quer gritar
que quer chorar sem soluçar
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