quarta-feira, 31 de agosto de 2011
O meu ídolo nem sempre, é aquele que está em minhas camisetas com a guitarra na mão. Pois, ele apenas tocou, mas, não tocou as notas que eu tinha pedido a ele. Como também, o meu ídolo não foi aquele que me disse, aquilo que eu pedi para que me dissesse. Talvez, o meu grande ídolo, morrestes cedo, pois, já viveu tanto em apenas 20 anos, que a fumaça de nosso mundo, sufocou o seu pulmão de tantos tragos. O meu ídolo, também, não era um junkie.
Como é dolorido saber que as pessoas que eu tanto amava, não são da forma que eu imaginei, mas, eu não posso reclamar disto, pois, eu nunca fui o que esperavam. Não tive aquela reação positivista. Lembrando que o positivismo, é o que criamos dentro de nossa mente e de nosso coração. Reclamo do abandono, mas, infelizmente deixei que fosses, eu poderia ter dado um motivo para que não fizesse as malas e ter sido aquilo que queria que eu fosse, ''eu mesmo''. Sabiam que dá certo na vida, sermos ''nós mesmos''? pois é, eu sabia que dava certo, só que eu tinha me esquecido disto tudo. Há tempos deixei para trás, a arte de apenas ''seguir em frente'' e esquecer.
Meus irmãos, não sejam nada do que eu fui com a pessoa amada. Sejam vocês mesmos, e respeitem as vontades sem serem domesticados. Caso ainda assim, ela se vá, não sejam brutos com quem vos amam. Permaneçam sendo justos. O amor próprio é bom, ele pode ser realizado com a justiça e a exatidão das coisas.
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